Identificadas 20.190 infracções desde Janeiro do ano passado até Maio de 2022, pela Inspecção Geral do Trabalho , altura em que foram fiscalizados 12.785 empresas.
Segundo Margarida Talapa, Ministra do Trabalho e Segurança Social, 20.190 infracções e instaurados 3.802 processos e 16.388 notas de advertência, foram identificadas com uma função “iminentemente pedagógica”.
Caso transparecido na abertura do VII Conselho Coordenador da Inspecção Geral do Trabalho (IGT), sob o lema “Pela Legalidade laboral”.
A Ministra determinou na cidade da Beira, província de Sofala, aos inspectores do trabalho a serem exemplares e íntegros na aplicação da Lei de Trabalho e nas suas actividades de fiscalização das empresas.
A mesma repeliu um ou outro acto de corrupção e comportamentos desviantes no seio do IGT, havendo estimulado que “desafiamos a sociedade, em geral, e as empresas, em particular, a denunciar todo e qualquer acto que se configure em contravenção para que removamos, do seio da IGT, todos os agentes prevaricadores”.
Por outro prisma, Talapa reforçou as realizações da Inspecção do Trabalho, mormente na constituinte da fiscalização preventiva da legalidade laboral que, frequentemente traduz-se em acções pedagógicas, como é o caso das palestras sobre a legalidade laboral; saúde, higiene e segurança no trabalho e palestra sobre a problemática do HIV e SIDA no local de trabalho.
Envolvendo-se na mesma reunião, Stella Zeca secretária de Estado da Província de Sofala, felicitou o Ministério de Trabalho e Segurança Social por ter respondido sem hesitação à aflição da província de Sofala, relativo ao destino dos meios de transportes para o sector de Inspecção de Trabalho, caso que incita as actividades desta classe profissional união todos actores que lidam com matérias de inspecção laboral, desde o nível central até o provincial.
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