Garantida defesa dos Direitos humanos a ruandeses

A ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religioso, Helena Kida, garantiu hoje na Assembleia da República estarem salvaguardados os direitos humanos dos cidadãos ruandeses refugiados ou exilados em Moçambique. A explicação surge na sequência da aprovação da ratificação do acordo de extradição entre Moçambique e Ruanda, que teve lugar hoje no Parlamento.   Fonte Noticias

Funcionários públicos angolanos em greve geral a partir de hoje

Os funcionários públicos angolanos iniciam hoje a primeira fase da greve geral convocada pelas três centrais sindicais, que terá a duração de três dias, reivindicando aumentos salariais e redução dos impostos. A greve geral vai decorrer em três fases, com um primeiro período de três dias entre 20 e 22 de Março, outro de sete dias entre 22 e 30 de Abril e outros 11 dias entre 03 a 14 de Junho de 2024.   Fonte O País

Presidente do Município de Maputo exige educação e inspecção de qualidade a novos gestores

O presidente do Conselho Municipal de Maputo, Rasaque Manhique, exigiu hoje uma educação e inspecção de qualidade aos novos gestores municipais. Manhique falava na cerimónia de tomada de posse de dois novos gestores municipais, o vereador de Educação, Cultura e Desporto, Osvaldo Fakir e a inspectora Municipal, Marta Chicualacula. Fonte Noticias

Moçambique avaliado como um país autoritário

Moçambique subiu quatro lugares no índice de democracia em 2023, tendo saído da posição 117 para a 113.º. No entanto, apesar dessa pontuação, o relatório da revista The Economist diz que o país tem um Governo autoritário. Anualmente, a revista The Economist publica a situação da democracia de 167 países no mundo, baseando-se em critérios como processo eleitoral e pluralismo, funcionamento do Governo, participação política, cultura política e liberdades civis, com cada um dos itens recebendo notas que vão de 0 a 10.   Fonte O País

“Ossufo Momade tem medo de congresso porque sabe que vai perder”

O antigo chefe do Estado Maior General da Renamo, Timosse Maquinze, diz que se a Renamo participar nas próximas eleições gerais e provinciais, sob liderança de Ossufo Momade, corre risco de desaparecer do mapa político moçambicano. O antigo número dois da ala militar da Renamo, general Timosse Maquinze, que foi durante vários anos o braço direito de Afonso Dhlakama e chegou a ocupar o cargo de chefe do Estado Maior General, critica a liderança actual da Renamo.   Fonte O País